Servidor do primeiro escalão furtou uma mala com joias e objetos de luxo em um aeroporto nos Estados Unidos.
Câmaras de segurança identificaram o autor da ilegalidade, mas, misteriosamente, o caso foi fechado, “sem conclusão”. Depois de investigações paralelas da imprensa, contudo, a Justiça reabriu o caso no fim do mês passado e constatou que o ladrão era o subsecretário de Biden. Além das joias, a bagagem roubada de uma mulher continha vestidos e perfumes de luxo.
“Brinton demonstrou sinais de comportamento anormal ao pegar a bagagem da vítima, sinais que os suspeitos costumam dar ao cometer roubo de malas”, escreveu o detetive do caso, em um relatório obtido pela Fox. Após a polêmica, a Casa Branca informou que Brinton “entrou de licença”, sem mencionar se o “recesso” teria relação com o furto descoberto pelas autoridades.
Brinton foi louvado pela mídia estrangeira, depois de se tornar “a primeira pessoa não binária” a ocupar um cargo no primeiro escalão do governo federal. À época de sua nomeação, ele publicou uma foto no Instagram com homenagens a pessoas LGBT+ e “pessoas trans”. Biden também elogiou o “não binário” e comemorou o fato de seu governo ter “diversidade”.
Leia também: “Biden e a bandeira do orgulho gay”, artigo de Frank Furedi publicado na Edição 118 da Revista Oeste
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