Parlamentar denunciou ações de censura impostas contra conservadores no país.
A deputada reage agora contra ações draconianas impostas contra apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro. O ministro Alexandre de Moraes suspendeu as contas pessoais de Zambelli no Facebook, Twitter, Instagram, YouTube, Telegram, TikTok, WhatsApp, Gettr e LinkedIn.
Por conta disso, a restrição contra a parlamentar nas redes sociais deve ser considerada “censura prévia” para fins da Comissão e punida em conformidade. Zambelli solicita que organização concentre sua análise nos desvios do STF, como a instauração do famigerado inquérito das fake news, mas também concentra a artilharia no ministro Alexandre de Moraes e no TSE, que ela chama de “Ministério da Verdade”.
De acordo com a parlamentar, a resolução da Justiça Eleitoral, aprovada por unanimidade pelo tribunal presidido por Moraes, que permite que sejam retirados do ar conteúdos relacionados a supostas fake news, comprova a censura prévia estabelecida nas principais cortes do país.
Na petição de denúncia à Comissão Interamericana, Zambelli pede que, ao final do processo, o Brasil, entre outras coisas, adote medidas para que o STF “respeite o sistema acusatório”, garanta a imunidade parlamentar e não possa mais bloquear perfis ou desmonetizar os canais conservadores.
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