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sábado, 13 de janeiro de 2024

Em nota, partido Liberal diz que processou envolvidos em Live que atacou Michelle Bolsonaro e que teme pela vida dela

Em um acontecimento sem precedentes que abalou a esfera política brasileira, o PL Mulher – núcleo feminino do partido Liberal – emitiu uma nota de repúdio veemente contra as ameaças direcionadas à sua presidente, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O episódio de ameaça teria ocorrido em uma transmissão ao vivo realizada por um canal associado à esquerda brasileira composto por membros do Partido dos Trabalhadores (PT) e de segmentos da extrema-esquerda.

Em uma manifestação de solidariedade, o PL Mulher agradeceu ao público pelo apoio e orações por Michelle Bolsonaro, pedindo conscientemente para evitar dar atenção excessiva aos autores das ameaças, o que poderia potencialmente alimentar suas intenções de ganhos políticos. A nota sugere que esta situação seja entregue às instâncias legais pertinentes.

A nota destaca a gravidade e potenciais implicações das ameaças, que, segundo o PL Mulher, vão além do dano político e jurídico, podendo interferir na integridade física da ex-primeira-dama. A ameaça foi ressaltada como sendo mais preocupante dado o contexto em que o ex-presidente Jair Bolsonaro, marido de Michelle, sobreviveu a uma tentativa de assassinato por um ex-filiado de um partido de esquerda.

O partido interpreta o evento como uma possível incitação a atos criminosos por extremistas de esquerda e um “acordar” de militância contra o que eles percebem como uma “revanche da direita”, destacando em particular um crescimento no engajamento político conservador.

Além das medidas judiciais já tomadas, o PL Mulher reforça a confiança no sistema judiciário do país e na imparcialidade dos juízes brasileiros. Ao mesmo tempo, apesar do ocorrido, reitera sua dedicação à liberdade de expressão e ao marco legal já existente, que considera suficiente para lidar com tais abusos, refutando a necessidade de novas leis, especialmente as que poderiam, segundo o PL, reprimir a liberdade de expressão na internet.

Veja a nota do PL Mulher

Por meio dessa Nota, vimos expressar repúdio, tristeza e indignação diante da grave ameaça à integridade física, moral e reputacional contra a Presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, proferida em uma live realizada por um canal serviçal da esquerda brasileira, a qual foi composta por integrantes dos quadros do Partido dos Trabalhadores e outros membros da extrema-esquerda.


Primeiramente, agradecemos todas as pessoas que manifestaram o seu repúdio à ameaça proferida, bem como reforçaram o seu apoio e ofereceram suas preces pela segurança e bem-estar da senhora Michelle. Aproveitamos a oportunidade para pedir, de antemão, que não deem “holofotes” para essas pessoas, é isso que elas desejam, visto que sempre buscam tirar proveito político das situações. Deixemo-las entregues à justiça dos homens e à Justiça de Deus.

 

A gravidade da ameaça proferida pela mulher filiada ao PT contra a integridade de Michelle Bolsonaro está nítida e engloba, segundo as palavras dessa militante petista, não só uma destruição política e judicial, mas uma variedade de outras possibilidades, representadas pela expressão quiçá de outras formas, o que, obviamente, inclui a integridade física. A ameaça se torna plausível e exequível, em especial, em um contexto no qual o marido da sra. Michelle, o ex-Presidente Jair Bolsonaro, já foi vítima de uma tentativa de homicídio quando um militante de esquerda, ex-filiado ao Psol, atentou contra a sua vida. Estariam eles mandando recados para despertar um novo “Adélio Bispo”? Estariam revelando ou plantando em seus militantes ideias de novos planos criminosos? Diante das ameaças e do histórico criminal de vários militantes de extrema-esquerda, já estamos adotando as medidas judiciais cabíveis.

 

Essas ameaças se tornam mais graves quando entendemos o contexto integral em que foi realizada a referida live. Trata-se da emissão de um comando, entremeado em uma aparente pseudo-autocrítica, convocando a militância de extrema-esquerda, em especial do PT, para que “acordem” e ajam diante daquilo que eles denominaram revanche da direita devido a um crescimento que ela (a direita brasileira) viria tendo, segundo suas visões.

 

Essa estratégia de divulgação de comandos para militância de esquerda é comum no meio deles e é denominada “tocar o apito de cachorro”. No caso específico, os petistas que integraram a live convocaram, cada um a seu modo, os seus seguidores para um maior engajamento e, conforme a ameaça-comando da militante petista, inclusive para ações de destruição “política e quiçá de outras formas” de Michelle Bolsonaro porque, segundo o raciocínio dos militantes de extrema-esquerda, teria se tornado uma ameaça política para eles devido ao seu potencial de mobilização. Assim sendo, os petistas ali presentes debatiam também ações que se amoldam à prática de violência política contra uma mulher. Diante desse cenário, também começam a fazer sentido os recentes ataques gratuitos perpetrados pela presidente do Partido dos Trabalhadores contra Michelle Bolsonaro. Haveria uma coordenação para essas ameaças? Esse é mais um ponto a ser investigado.

 

Conforme expusemos no início dessa Nota, as medidas judiciais já foram adotadas e seguirão seu trâmite natural nas esferas competentes. Confiamos na justiça brasileira e na imparcialidade de seus juízes. Apesar de todo o ocorrido, reafirmamos aqui a nossa perene defesa da liberdade de expressão e a nossa convicção de que o nosso país já possui leis suficientes para responsabilizar aqueles que abusam dessa liberdade, de modo que, também nesse caso específico, fica demonstrado que é desnecessária a criação de qualquer outro instrumento legal, em especial daqueles que, disfarçadamente, querem impor uma censura na internet.

 

Assessoria de Comunicação do PL Mulher

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