“São justas todas as palavras da minha boca; não há nelas nenhuma coisa torta, nem perversa. Todas são retas para quem as entende e justas para os que acham conhecimento” (Provérbios 8 e 9).
Certo dia, Jesus estava perto do lago de Genesaré e uma multidão o comprimia de todos os lados para ouvir a Palavra de Deus.
Deus quer se revelar a si mesmo e os seus planos da forma mais eficiente, para melhor compreensão dos seus propósitos, para não ficarem destorcidos. Ele insiste: “Aceitai o meu ensino, e não a prata, e o conhecimento, antes que o ouro escolhido” (10).
Precisamos valorizar quando Deus fala conosco e nos ensina. Mesmo que seja repreensão, devemos aceitar, pois tudo que vem d’Ele para os seus é para o bem e edificante.
Maria, irmã de Lazaro, separou um tempo para se assentar aos pés de Jesus, ouvir a sua palavra e aprender. Para isso, precisou deixar de fazer algo para aprender do que é Eterno com Jesus, que a elogiou.
Quando deixamos de fazer algo terreno, passageiro para irmos à igreja, culto, EBL, seminários, ITQ, jejuns, vigília, células, estamos fazendo a substituição que o Senhor diz: escolheu a melhor parte, vir me ouvir, pois o que vai receber e aprender nunca lhe serão tirados.
Não faça uma substituição errada, para que não ouça o Senhor Jesus dizendo que não escolheu a melhor parte. Vamos determinar a nós mesmos que o tempo que é para o Senhor Jesus não usaremos para outra coisa, isso é Sabedoria divina.
Ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Rev. Dionízia Luvizotto
Pastora titular da IEQ em Osasco e 2ª Secretária do Conselho Nacional de Diretores.
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