Esta semana o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou a criação de novas diretrizes federais para proteger o direito constitucional de orar nas escolas públicas.
Trump promete recolocar oração nas escolas
A ação é o cumprimento de uma promessa feita por Trump durante uma visita ao Ministério Internacional Rei Jesus, na Flórida, onde ela se comprometeu a tomar medidas para salvaguardar os direitos dos alunos e professores da Primeira Emenda de orar na escola.
“Não permitiremos que americanos fiéis sejam intimidados pela dura esquerda”, disse Trump.
Ao explicar o empasse jurídico criado pelas manifestações religiosas em ambientes públicos, o presidente declarou em entrevista à CBN News que se trata de “uma guerra cultural”.
“Você tem dois lados. Você tem um lado que acredita tão fortemente na oração e eles estão sendo restringidos e está ficando cada vez pior. Acho que causamos um grande impacto. E estamos afrouxando muito e quero afrouxá-lo totalmente. Mas você tem coisas acontecendo hoje que 10 ou 15 anos atrás seriam impensáveis, o que está acontecendo”, disse Trump ao jornalista David Brody.
Ainda segundo a CBN, o Departamento de Educação dos EUA está enviando cartas a funcionários de todos os 50 estados para garantir que estudantes e professores não enfrentem discriminação por praticar seu direito à liberdade religiosa.
A secretária de Educação Betsy DeVos explicou que as novas regras protegem o direito dos alunos de orar, mas também vão além disso para proteger grupos de estudantes religiosos e muito mais: “Os esforços do Departamento nivelarão o campo de jogo entre organizações religiosas e não religiosas que competem para subsídios federais, bem como proteger as liberdades da Primeira Emenda no campus e a liberdade religiosa de instituições religiosas”.