Funcionários da ONU na Jordânia impediram que refugiados sírios cristãos recebessem ajuda da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), a denúncia foi feita pelos próprios em entrevista à CBN News.
Um dos entrevistados, identificado como Hasan, contou por telefone que os oficiais muçulmanos do campo da ONU destratam os cristãos e impedem que eles sejam ajudados.
“[Eles] sabiam que éramos muçulmanos e nos tornamos cristãos e eles lidavam conosco com perseguição e zombaria”, diz ele ao citar que foram ignorados pelos oficiais.
Hasan e sua família estão agora escondidos, com medo de serem presos pela polícia jordaniana ou até mortos. A conversão ao cristianismo é um crime grave na Jordânia.
Outro refugiado sírio, Timothy, que disse que se tornou cristão depois de ver Jesus em um sonho, também foi impedido de entrar em um campo de refugiados por funcionários muçulmanos da ONU.
“Todos os funcionários das Nações Unidas, a maioria deles, 99%, são muçulmanos”, explicou Timothy, “e estavam nos tratando como inimigos”.
Diamond diz: “As autoridades muçulmanas sunitas bloquearam o caminho. Eles riram, ameaçaram e disseram: ‘Você não deveria ter se convertido. Você é um idiota por se converter'”.
Carey diz que, ao não fazer nada, os governos ocidentais são cúmplices no que chama de “a crucificação constante dos cristãos do Oriente Médio”.