No dia 23 de junho, a SBB realizou doação bíblica para a biblioteca da Penitenciária Feminina do Butantã, na Zona Oeste da capital paulista. O presídio abriga cerca de 600 presas em regime semiaberto.
Na ocasião, foi também distribuído material bíblico para cerca de 30 reeducandas formadas no curso de Discipulado, ministrado pela Associação Beneficente Cultural (ASAFE). Para celebrar o feito das alunas, houve um culto de formatura dentro do presídio e entrega dos certificados de conclusão. Uma nova turma de presas já iniciou o curso, que tem duração de três meses e é aplicado com a literatura bíblica doada pela SBB.
“O material bíblico ofertado é essencial, pois tem uma linguagem atual e oferece apoio para as presas entenderem a Bíblia e sua história. A cada aula, abordamos um assunto bíblico e elas pesquisam nos livros. O acervo complementa nosso trabalho de evangelização e estudo bíblico com as internas”, afirma Marcos Eli Ximenes, presbítero e professor do curso de Discipulado.
O contato com as Escrituras Sagradas tem transformado a vida de algumas presas. “A Bíblia mudou o meu caráter. Quando cheguei, não conhecia a Palavra. Mas dentro do cárcere me deram a oportunidade de ler a Bíblia, que teve o poder de mudar meus pensamentos e modo de agir e pensar. A Palavra dá força para continuar a espera pela liberdade e alivia a angústia e o sofrimento dentro da prisão”, relata Patrícia de Fátima Mendes, de 39 anos. “Se não tivesse dado ouvido ou praticado a Palavra, estaria perdida aqui dentro”, completa.
Antes agnóstica por convicção, Evelyn Brandão da Silva, de 27 anos, também se rendeu ao poder do Livro Sagrado após concluir o curso de Discipulado. “Eu era contra Deus e não acreditava em nada. Mas aqui na prisão comecei a conhecer Jesus. E ele me deu a diferenciação entre a justiça do homem e a justiça de Deus”, conta.
Evelyn cumpriu uma pena curta e já está em liberdade. Ela garante que a Bíblia continuará sendo um ‘alimento’ importante para a vida toda. “Deus é amor, ele perdoa, apoia nas dificuldades, abre as portas das oportunidades e fortalece no crescimento espiritual e pessoal. Quem está de fora, não sabe o quanto a Bíblia muda a vida das pessoas. Muitas presas se transformam por causa da Palavra”, testemunha.
A Bíblia e seus valores impactam muita gente nos ambientes prisionais porque dão esperança e sabedoria. Depois de conhecer o texto bíblico há três anos, a detenta Claudinete Araújo Batista, de 42 anos, sentiu-se libertada e, sobretudo, instruída. “Eu era analfabeta e conheci Jesus na cadeia. Ganhei uma Bíblia e com ela aprendi a ler e a escrever. Fiz curso de teologia, estudava a Bíblia e as leituras abriram minha mente”, atesta.
A comunhão com a Palavra de Deus logo proporcionou mudanças benéficas. “Antes, eu fazia muitas coisas ruins. Hoje, graças à Bíblia, tenho oportunidades, conforto e esperança. Só bebo da água limpa. Minha sentença era de 25 anos e, por obra de Deus, caiu para 13. Quando sair, vou morar na igreja e já tenho até trabalho”, orgulha-se Claudinete.
Na ocasião, foi também distribuído material bíblico para cerca de 30 reeducandas formadas no curso de Discipulado, ministrado pela Associação Beneficente Cultural (ASAFE). Para celebrar o feito das alunas, houve um culto de formatura dentro do presídio e entrega dos certificados de conclusão. Uma nova turma de presas já iniciou o curso, que tem duração de três meses e é aplicado com a literatura bíblica doada pela SBB.
“O material bíblico ofertado é essencial, pois tem uma linguagem atual e oferece apoio para as presas entenderem a Bíblia e sua história. A cada aula, abordamos um assunto bíblico e elas pesquisam nos livros. O acervo complementa nosso trabalho de evangelização e estudo bíblico com as internas”, afirma Marcos Eli Ximenes, presbítero e professor do curso de Discipulado.
O contato com as Escrituras Sagradas tem transformado a vida de algumas presas. “A Bíblia mudou o meu caráter. Quando cheguei, não conhecia a Palavra. Mas dentro do cárcere me deram a oportunidade de ler a Bíblia, que teve o poder de mudar meus pensamentos e modo de agir e pensar. A Palavra dá força para continuar a espera pela liberdade e alivia a angústia e o sofrimento dentro da prisão”, relata Patrícia de Fátima Mendes, de 39 anos. “Se não tivesse dado ouvido ou praticado a Palavra, estaria perdida aqui dentro”, completa.
Antes agnóstica por convicção, Evelyn Brandão da Silva, de 27 anos, também se rendeu ao poder do Livro Sagrado após concluir o curso de Discipulado. “Eu era contra Deus e não acreditava em nada. Mas aqui na prisão comecei a conhecer Jesus. E ele me deu a diferenciação entre a justiça do homem e a justiça de Deus”, conta.
Evelyn cumpriu uma pena curta e já está em liberdade. Ela garante que a Bíblia continuará sendo um ‘alimento’ importante para a vida toda. “Deus é amor, ele perdoa, apoia nas dificuldades, abre as portas das oportunidades e fortalece no crescimento espiritual e pessoal. Quem está de fora, não sabe o quanto a Bíblia muda a vida das pessoas. Muitas presas se transformam por causa da Palavra”, testemunha.
A Bíblia e seus valores impactam muita gente nos ambientes prisionais porque dão esperança e sabedoria. Depois de conhecer o texto bíblico há três anos, a detenta Claudinete Araújo Batista, de 42 anos, sentiu-se libertada e, sobretudo, instruída. “Eu era analfabeta e conheci Jesus na cadeia. Ganhei uma Bíblia e com ela aprendi a ler e a escrever. Fiz curso de teologia, estudava a Bíblia e as leituras abriram minha mente”, atesta.
A comunhão com a Palavra de Deus logo proporcionou mudanças benéficas. “Antes, eu fazia muitas coisas ruins. Hoje, graças à Bíblia, tenho oportunidades, conforto e esperança. Só bebo da água limpa. Minha sentença era de 25 anos e, por obra de Deus, caiu para 13. Quando sair, vou morar na igreja e já tenho até trabalho”, orgulha-se Claudinete.
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